Os desenvolvimentos em inteligência artificial, que se tornam mais concretos a cada dia, têm provocado discussões sobre se a inteligência artificial acabará com os empregos das pessoas, se a superioridade da inteligência artificial sobre a inteligência natural levará ao fim da humanidade ou se ajudará a humanidade.
Uma das áreas que estão passando por rápidas mudanças devido aos desenvolvimentos da inteligência artificial são os serviços jurídicos profissionais. Há duas dimensões principais da inteligência artificial que preocupam os advogados. A primeira delas está relacionada ao uso de soluções de inteligência artificial em serviços jurídicos. A segunda dimensão é a necessidade de advogados quanto ao status legal e à responsabilidade das entidades de inteligência artificial quanto às soluções que produzem em diversos setores.
Este artigo tem como objetivo abordar como o desenvolvimento da inteligência artificial pode afetar os serviços jurídicos profissionais e qual será o papel do advogado na era da inteligência artificial.
A inteligência artificial é uma ameaça ou uma oportunidade para os advogados?
Advogados são indivíduos que, como resultado de sua formação de graduação e estágio de pós-graduação em associações de advogados, conduzem litígios e procedimentos de execução em nome de indivíduos e têm autoridade e monopólio para fornecer consultoria jurídica. Depois de se formar em Direito, um advogado está autorizado a prestar consultoria jurídica em todos os ramos do direito.
Existem muitas regulamentações que regulamentam diferentes disciplinas jurídicas, e essas regulamentações estão sujeitas a mudanças frequentes. Além disso, os precedentes dos tribunais superiores também podem diferir ao longo do tempo. É muito difícil para um único advogado acompanhar tudo isso e responder às solicitações dos clientes. Portanto, todos os produtos de tecnologia jurídica, incluindo a inteligência artificial, reduzirão o custo de tempo e aumentarão a eficiência dos advogados em serviços jurídicos.
Considerando que o custo do tempo é a maior despesa para um advogado, com o desenvolvimento das tecnologias jurídicas, os serviços jurídicos profissionais se tornarão mais baratos para aqueles que precisam de suporte jurídico, e os advogados terão a oportunidade de gerenciar várias tarefas ao mesmo tempo.
O impacto negativo do desenvolvimento de tecnologias jurídicas apoiadas por inteligência artificial é que pode levar a uma diminuição no emprego de advogados e assistentes que trabalham sob o seguro de advogados proprietários de escritórios. Embora o pessoal cujo emprego diminuirá será apenas aquele responsável por tarefas básicas, como digitalizar documentos, carregar e editar documentos, escrever solicitações e petições que podem ser transformadas em modelos e pesquisar jurisprudência.
Em outras palavras, avalia-se que o modelo de emprego em escritórios de advocacia, que é uma pirâmide triangular com o advogado fundador no topo e se expandindo para baixo, passará a ser um modelo em formato de losango e se expandindo no meio. Embora essa situação acabe com certos tipos de empregos, ela criará uma nova oportunidade para pessoas que conseguem unir os conceitos de inteligência artificial, tecnologia e direito.
Em suma, advogados que deixam algumas tarefas básicas para a inteligência artificial e outros produtos tecnológicos dedicarão mais tempo a uma de suas principais funções, como a comunicação com seus clientes.
O advogado voltará a ser um ator indispensável nos processos jurídicos como aquele que transforma e categoriza as demandas do seu cliente em uma linguagem que as entidades de inteligência artificial possam entender. O acesso à informação qualificada ficará mais fácil com o apoio de programas de inteligência artificial e automação. A inteligência artificial, por sua vez, deve ser considerada como um facilitador e assistente da profissão jurídica, sem ser vista como um substituto para a profissão jurídica
Conclusão
Nos últimos anos, os rápidos desenvolvimentos no campo tecnológico relacionado aos estudos de inteligência artificial começaram a encontrar um lugar no campo do direito, assim como em todos os setores. Embora a inteligência artificial ofereça soluções que facilitam nossas vidas em muitas áreas, ela também cria uma percepção de ameaça no campo jurídico.
Produtos de tecnologia jurídica de inteligência artificial reduzirão o custo de tempo e aumentarão a eficiência para os advogados. Isso tornará os serviços jurídicos profissionais mais acessíveis para aqueles que precisam de suporte jurídico e dará aos advogados a oportunidade de gerenciar várias tarefas ao mesmo tempo.
Embora o uso de produtos de tecnologia jurídica tenha se disseminado atualmente, as tecnologias jurídicas apoiadas por inteligência artificial ainda estão em fase inicial. Embora a inteligência artificial transforme a profissão jurídica, ela não a substitui. A presença da inteligência artificial como assistente nos serviços jurídicos destacará conquistas profissionais básicas, como comunicação e dedicação, que devem estar no centro da profissão jurídica.
Nos últimos anos, os rápidos desenvolvimentos no campo tecnológico relacionado aos estudos de inteligência artificial começaram a encontrar um lugar no campo do direito, assim como em todos os setores. Embora a inteligência artificial ofereça soluções que facilitam nossas vidas em muitas áreas, ela também cria uma percepção de ameaça no campo jurídico.
Produtos de tecnologia jurídica de inteligência artificial reduzirão o custo de tempo e aumentarão a eficiência para os advogados. Isso tornará os serviços jurídicos profissionais mais acessíveis para aqueles que precisam de suporte jurídico e dará aos advogados a oportunidade de gerenciar várias tarefas ao mesmo tempo.
Embora o uso de produtos de tecnologia jurídica tenha se disseminado atualmente, as tecnologias jurídicas apoiadas por inteligência artificial ainda estão em fase inicial. Embora a inteligência artificial transforme a profissão jurídica, ela não a substitui. A presença da inteligência artificial como assistente nos serviços jurídicos destacará conquistas profissionais básicas, como comunicação e dedicação, que devem estar no centro da profissão jurídica.
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